Recíproca...Saudade
Luiz Gilberto de Barros
Quando eu me vou, deixo a saudade em meu lugar; ela é engraçada, espera a oportunidade, e se debruça pela luz do teu olhar, mas não magoa, não maltrata, não invade...
Chega discreta...
A saudade é sorrateira...
Fica rondando o amor que a gente sente, como uma chuva que parece passageira, mas quando chega, molha até a alma da gente.
Tomas um susto, quando no teu coração, os batimentos parecem te revelar que toda vez que tu sentires solidão, minha saudade vai querer te visitar...
Quando ela chega, toma o sonho pela mão como um pintor delineando um quadro a óleo...
E o amor que jaz num canto da emoção pula da dor, salta no brilho dos teus olhos.
Ah... Mas depois que essa saudade te maltrata, essa ingrata toma outra direção, discretamente ela volta e te retrata com a mesma cor do amor que há no meu coração.
16 de outubro de 2005
Poeta - sbbacem – Rio de Janeiro
Escola Nacional de Música RJ
Luiz Gilberto de Barros
Quando eu me vou, deixo a saudade em meu lugar; ela é engraçada, espera a oportunidade, e se debruça pela luz do teu olhar, mas não magoa, não maltrata, não invade...
Chega discreta...
A saudade é sorrateira...
Fica rondando o amor que a gente sente, como uma chuva que parece passageira, mas quando chega, molha até a alma da gente.
Tomas um susto, quando no teu coração, os batimentos parecem te revelar que toda vez que tu sentires solidão, minha saudade vai querer te visitar...
Quando ela chega, toma o sonho pela mão como um pintor delineando um quadro a óleo...
E o amor que jaz num canto da emoção pula da dor, salta no brilho dos teus olhos.
Ah... Mas depois que essa saudade te maltrata, essa ingrata toma outra direção, discretamente ela volta e te retrata com a mesma cor do amor que há no meu coração.
16 de outubro de 2005
Poeta - sbbacem – Rio de Janeiro
Escola Nacional de Música RJ
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