Nós.
Wilson de Oliveira Carvalho.
De repente, me vi sozinho, muito mais do que sempre estive, por isso sai, e no meu jardim passei a procurar por mim, por nós...
Não me encontrei, não me vi em teus braços como desejei, e as flores que a princípio tentaram me consolar, passaram a chorar, como associando-se ao meu pranto.
Assim, vagueando pelo tempo, vivi o nosso tempo, o mesmo que ainda palpita no meu peito, como se fora aquela vez primeira, quando te entreguei o meu amor, pra viver sozinho como agora estou...
Wilson de Oliveira Carvalho.
De repente, me vi sozinho, muito mais do que sempre estive, por isso sai, e no meu jardim passei a procurar por mim, por nós...
Não me encontrei, não me vi em teus braços como desejei, e as flores que a princípio tentaram me consolar, passaram a chorar, como associando-se ao meu pranto.
Assim, vagueando pelo tempo, vivi o nosso tempo, o mesmo que ainda palpita no meu peito, como se fora aquela vez primeira, quando te entreguei o meu amor, pra viver sozinho como agora estou...
******************
Só Você
Cleide Canton
Debalde te chamei por tantas vezes e perdeu-se o meu grito sem respostas...
É que havia todo um tempo diferente entre meus sonhos e tuas propostas.
E perderam-se os braços em abraços n'outros rumos que não foram desejados, entre flores testemunhas de fracassos, tão chorosas em apelos malfadados.
Não te vi, não me viste, nos perdemos em caminhos bloqueados, divergentes...
Só nos resta a saudade que sabemos escondida nestes versos confluentes.
25/08/2007
Cleide Canton
Debalde te chamei por tantas vezes e perdeu-se o meu grito sem respostas...
É que havia todo um tempo diferente entre meus sonhos e tuas propostas.
E perderam-se os braços em abraços n'outros rumos que não foram desejados, entre flores testemunhas de fracassos, tão chorosas em apelos malfadados.
Não te vi, não me viste, nos perdemos em caminhos bloqueados, divergentes...
Só nos resta a saudade que sabemos escondida nestes versos confluentes.
25/08/2007