Versos D’Amor
Fernando Reis Costa
Às vezes interrogo-me junto a Deus por que d’amor alguém tem já morrido.
(Ó desditosa Florbela, o que sofreu!)…
Mas não tenho resposta de Cupido!
Tenho falado d’amor nos versos meus e por amor me sinto já perdido.
Pudera eu saber dos lábios teu o que é mesmo o amor puro e sentido!
Se o poeta em seus versos d’amor fala é porque o sente nas veias a correr brotando da sua fonte: - o coração…
Então escreve seus versos e não cala o que na alma sente, mesmo ao saber que pode morrer enfim d’uma paixão!
Fernando Reis Costa
Às vezes interrogo-me junto a Deus por que d’amor alguém tem já morrido.
(Ó desditosa Florbela, o que sofreu!)…
Mas não tenho resposta de Cupido!
Tenho falado d’amor nos versos meus e por amor me sinto já perdido.
Pudera eu saber dos lábios teu o que é mesmo o amor puro e sentido!
Se o poeta em seus versos d’amor fala é porque o sente nas veias a correr brotando da sua fonte: - o coração…
Então escreve seus versos e não cala o que na alma sente, mesmo ao saber que pode morrer enfim d’uma paixão!