Racismo
João Carlos (Rother)
Procuro ser o jardineiro deste mundo escrevendo as poesias sem egoísmo, retirando do abismo o ódio profundo acabando sem piedade com o racismo.
Minha poesia tem no sincretismo, plantar o som de uma bela melodia que brote, nos espinhos do racismo, as cores de um mundo em harmonia.
Sou um poeta que tem consciência que é um nada para o terrorismo, incapaz de acabar com a violência, mas tentando acabar com o racismo.
Se eu escrevo branco não tenho crenças, os amarelos pertencem a este mundo?
E os vermelhos causam desavenças, se eu escrevo negro sou um ser imundo, choro quando a inteligência é infestada por cavilações que marcam o racismo.
Pranto que rega o passar da alvorada fazendo-me esquecer o romantismo.
João Carlos (Rother)
Procuro ser o jardineiro deste mundo escrevendo as poesias sem egoísmo, retirando do abismo o ódio profundo acabando sem piedade com o racismo.
Minha poesia tem no sincretismo, plantar o som de uma bela melodia que brote, nos espinhos do racismo, as cores de um mundo em harmonia.
Sou um poeta que tem consciência que é um nada para o terrorismo, incapaz de acabar com a violência, mas tentando acabar com o racismo.
Se eu escrevo branco não tenho crenças, os amarelos pertencem a este mundo?
E os vermelhos causam desavenças, se eu escrevo negro sou um ser imundo, choro quando a inteligência é infestada por cavilações que marcam o racismo.
Pranto que rega o passar da alvorada fazendo-me esquecer o romantismo.
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