sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Meu veneno.


Meu veneno.
Luli Coutinho

Amo-te assim nesta obscuridade como uma lenda ainda que sombria não pelo esplendor desta louca magia, mas pelo calor que ainda aquece a noite fria.

Amo este amor que ainda alucina até pela dor que ainda me é sina algo em tua alma saiba, me domina.
Lembrando este olhar...
Desatina.

Ah, este amor que ainda quero!Com todos os ais eu ainda espero mesmo entre espinhos ainda te quero.

Tens o sorriso que me adormece conhecer-te sem querer amar-te sempre?
Tu és meu veneno...
Tu és minha serpente.
12/04/05


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