Desfile Poético-Virtual
Marise Ribeiro
Nas manhãs desbotadas ou dengosas a poesia quer cores bem distintas minh’alma verte queixas dolorosas ou se ilumina em tão fulgentes tintas...
Sinto-a me segredar versos e prosas, harmonia de rimas vêm sem fintas:
Ventos, luas, marés, espinhos, rosas...
Desencontro, prazer...
Paixões extintas...
Não fico indiferente feito tantos que se enublam não vendo seus encantos e sequer a revestem de aquarela...
Nessas doces manhãs, alma em pincel esboço sua feição em cru papel pra fazê-la voar por esta tela!...
22/01/08
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