sábado, 16 de junho de 2007

Poetas...


Poetas...
Grandes São os Poetas!...

Belezas que traduzem o amor, peregrinos em busca d'este labor, lançam-se de encontro a ele.
Sabem, que somente ao lado dele poderão sentir o falar da vida, o canto do mar, o som das estrelas, sempre redescobrindo o amor...

Sem o amor, tornam-se escrita pesada, seus laços se envolvem de amarguras, tristezas insuportáveis, lamentos insólitos... Será o desencontro entre o que a alma aspira e o cinza da vida sustenta, aos poetas, cabe o dom, do ilimitado para o real, o que o amor deseja, sem utopias, sem imoralidades, sem dogmas, eles versam o que é o amor.

O coração pode sentir, os olhos podem ver, a alma pode emocionar-se, mas, os poetas, escrevem o que é o Amor!
Jamais cerceiam o amor, buscam sempre traduzir as leis divinas, traduzem esse sentimento à luz de todos.
É, a meu ver, um poeta, de um simples conhecedor das letras ao mais erudito, mas que detenham essa essência de amor, embebida no cálice da consagração da escola vida.

Poetas...Poetisas!
Maravilhoso lê-los, jamais, se ocupam da maledicência, mas repugnam a leviandade, sabem, ah se sabem!
Que o seu templo é o templo do amor, que se encontra no interior de todos.
Ah Poetas!...

Deus, certamente, em sua magnitude poética, reservou-vos nos céus um cantinho, um recanto de poetas, um vale das poesias, a se perpetuar às escritas do amor, a alcance de todos os que necessitam, desta fonte inesgotável e em constante evolução que é o Amor.
Benditos Sejam Poetas!
17/01/06


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