No talvez...
Josemir Tadeu
Um ponto de luz...
Talvez uma cruz ou uma promessa de sofrer.
Quem sabe um fardo?
Um dardo?
Será que me interessaria sair dessa escuridão?
Sei não...
A noite passou.
O dia de forma inteira inda não chegou.
A brisa que sempre desliza acanhada, não sibilou.
A melodia não se fez.
Acresceu-se a mudez eu permaneci olhos fechados, corpo inerte...
A alegria calou-se, o querer foi-se.
A criança em mim morreu.
Quem sabe o que se deu?
Eu sinceramente não sei...
Quem sabe eu não me fiz merecedor de ser feliz?
Quem sabe o todo não se fez e eu me perdi, no talvez...
Josemir Tadeu
Um ponto de luz...
Talvez uma cruz ou uma promessa de sofrer.
Quem sabe um fardo?
Um dardo?
Será que me interessaria sair dessa escuridão?
Sei não...
A noite passou.
O dia de forma inteira inda não chegou.
A brisa que sempre desliza acanhada, não sibilou.
A melodia não se fez.
Acresceu-se a mudez eu permaneci olhos fechados, corpo inerte...
A alegria calou-se, o querer foi-se.
A criança em mim morreu.
Quem sabe o que se deu?
Eu sinceramente não sei...
Quem sabe eu não me fiz merecedor de ser feliz?
Quem sabe o todo não se fez e eu me perdi, no talvez...
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