Grilhões.
Joyce-Lu@zul
Vejo-te ao longe. Teu vulto me acena.
Tuas mãos estão presas aos grilhões.
Mesmo assim, convidas-me:
“Voaremos juntos pelos espaços?".
Percebo, no momento, longos caminhos.
Nesta difícil caminhada a dois...
Grilhões constato... Impedem teu vôo.
Nada receio... Sigo minha estrada.
Crio coragem e grito ao vento:
-Concede-me forças e asas.
Já não agüento ver meu amado preso aos grilhões e mutilado!
Qual águia vôo ao teu encontro rumo ao firmamento, bradando aos céus:
-Tirarei teus grilhões de vez neste momento!
Balneário Camboriú
Joyce-Lu@zul
Vejo-te ao longe. Teu vulto me acena.
Tuas mãos estão presas aos grilhões.
Mesmo assim, convidas-me:
“Voaremos juntos pelos espaços?".
Percebo, no momento, longos caminhos.
Nesta difícil caminhada a dois...
Grilhões constato... Impedem teu vôo.
Nada receio... Sigo minha estrada.
Crio coragem e grito ao vento:
-Concede-me forças e asas.
Já não agüento ver meu amado preso aos grilhões e mutilado!
Qual águia vôo ao teu encontro rumo ao firmamento, bradando aos céus:
-Tirarei teus grilhões de vez neste momento!
Balneário Camboriú
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