Esplendor!
António Castel-Branco
Teu semblante transmite o suave esplendor dos lunares raios emergentes refletidos nas ondas que salpicam as águas cristalinas onde pontifica a profundeza do teu olhar.
Como a face refletida no espelho onde já consta a intensidade dos seres que impregnam as paredes de vida, assim a face que ostentas como se fora a Lua envergonhada sem saber do amor ou de amor revela a calma suave de uma latente felicidade, orlada dos brilhos do saber recebido em cascatas espirituais.
Revelando ainda a plenitude do ser, apodera-se do olhar de quem o fita e aprisiona-lhe para sempre os sentidos.
Assim é tua fronte, moldada nos astros e purificada no sal da terra.
Montijo, 21/06/2007 .
António Castel-Branco
Teu semblante transmite o suave esplendor dos lunares raios emergentes refletidos nas ondas que salpicam as águas cristalinas onde pontifica a profundeza do teu olhar.
Como a face refletida no espelho onde já consta a intensidade dos seres que impregnam as paredes de vida, assim a face que ostentas como se fora a Lua envergonhada sem saber do amor ou de amor revela a calma suave de uma latente felicidade, orlada dos brilhos do saber recebido em cascatas espirituais.
Revelando ainda a plenitude do ser, apodera-se do olhar de quem o fita e aprisiona-lhe para sempre os sentidos.
Assim é tua fronte, moldada nos astros e purificada no sal da terra.
Montijo, 21/06/2007 .
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