Na Singeleza Das Coisas
Jorge Humberto
Na suave temperança, de uma chuva de Inverno,
no vidro e na lembrança, no sonho, quando é terno,
é que fica a vontade, de gritar ao mundo esta minha verdade:
Na grandeza de uma criança, na singeleza de uma flor,
nos olhos sem desesperança, no reconhecer ao amor,
o direito que lhe assiste, a possibilidade de tudo ser
só isso, porque existe.
Não mais que isso, porém, ao homem se lhe pede:
Uma flor que brotasse, num gesto, que já vingasse,
tão simples como o respirar, como nada ser de
Ninguém e tudo uma forma de amar.
24/01/2004
Jorge Humberto
Na suave temperança, de uma chuva de Inverno,
no vidro e na lembrança, no sonho, quando é terno,
é que fica a vontade, de gritar ao mundo esta minha verdade:
Na grandeza de uma criança, na singeleza de uma flor,
nos olhos sem desesperança, no reconhecer ao amor,
o direito que lhe assiste, a possibilidade de tudo ser
só isso, porque existe.
Não mais que isso, porém, ao homem se lhe pede:
Uma flor que brotasse, num gesto, que já vingasse,
tão simples como o respirar, como nada ser de
Ninguém e tudo uma forma de amar.
24/01/2004
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