Amor e desencantos
Eliete A. S. Bezerra.
Amo-te, como jamais deveria amar...
Como amo a brisa que toca meu rosto, no mirar o firmamento e sonhar...
Ao som dos ventos e do mar.
Amo-te! Como amo as flores...
Q' Encantam com suas cores e seus olores,
e tal qual a natureza sofrida que se refaz...
Amo-te!
Desde sempre além dos véus e do luar.
Até nos encantos e desencantos que a vida traz...
E no silêncio muitas vezes nada fugaz, com alegrias e
dores é este eterno amar...
Amo-te sim!
Mas hoje com muito pesar.
Fostes desilusão que senti tudo amargar...
Tanto que meu coração chegou a parar, e ainda assim amo-te...
Como jamais deveria amar!
Eliete A. S. Bezerra.
Amo-te, como jamais deveria amar...
Como amo a brisa que toca meu rosto, no mirar o firmamento e sonhar...
Ao som dos ventos e do mar.
Amo-te! Como amo as flores...
Q' Encantam com suas cores e seus olores,
e tal qual a natureza sofrida que se refaz...
Amo-te!
Desde sempre além dos véus e do luar.
Até nos encantos e desencantos que a vida traz...
E no silêncio muitas vezes nada fugaz, com alegrias e
dores é este eterno amar...
Amo-te sim!
Mas hoje com muito pesar.
Fostes desilusão que senti tudo amargar...
Tanto que meu coração chegou a parar, e ainda assim amo-te...
Como jamais deveria amar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário