No silêncio busco meu equilíbrio, a paz que
faz os olhos desejarem e o coração acreditar,
no real e fantasiado o pedido dos lábios que calam.
faz os olhos desejarem e o coração acreditar,
no real e fantasiado o pedido dos lábios que calam.
Lábios Que Calam
Badu
Veja em mim a minha verdade, espelhada no olhar quero
de ti vida a liberdade, o concerto das asas e um dia claro
para voar.
Roubo de ti flor melissa, o beijo e a caricia quando a brisa
roçar sem malícia o nosso despertar de amor.
Não posso andar apressado estou com pés e mãos atadas,
pegue as chaves desse lugar no bolso de trás da minha calça
rasgada.
Faço um cântico em louvor em uma suplica para o destino,
pedidos de um coração que bate uma balada qualquer.
Tenho o perdão por mais um dia na ordem da composição
até que eu cresça e em um momento qualquer esqueça
a importância da oração.
Vejo o outono bordando em falsa cor o desamor das
folhas fragilizadas na estrada onde preciso cruzar.
Eu sujo os meus pés, na água barrenta que a chuva
acumulou, eu vejo minha imagem refletida em outras
águas cristalinas nas lágrimas de quem chora.
Qual disforme é o corpo em maldade ou ensinamento
o tempo e o vento da branca rosa maldosa em seus
espinhos.
Eu busco a cura para a minha e outras tantas
dores na indagação sem resposta.
Proposta silenciada de um tudo e um nada
de ecos que ecoam sentimentos, coração em
comunhão olhos que falam dos pedintes
lábios que calam.
Badu
Veja em mim a minha verdade, espelhada no olhar quero
de ti vida a liberdade, o concerto das asas e um dia claro
para voar.
Roubo de ti flor melissa, o beijo e a caricia quando a brisa
roçar sem malícia o nosso despertar de amor.
Não posso andar apressado estou com pés e mãos atadas,
pegue as chaves desse lugar no bolso de trás da minha calça
rasgada.
Faço um cântico em louvor em uma suplica para o destino,
pedidos de um coração que bate uma balada qualquer.
Tenho o perdão por mais um dia na ordem da composição
até que eu cresça e em um momento qualquer esqueça
a importância da oração.
Vejo o outono bordando em falsa cor o desamor das
folhas fragilizadas na estrada onde preciso cruzar.
Eu sujo os meus pés, na água barrenta que a chuva
acumulou, eu vejo minha imagem refletida em outras
águas cristalinas nas lágrimas de quem chora.
Qual disforme é o corpo em maldade ou ensinamento
o tempo e o vento da branca rosa maldosa em seus
espinhos.
Eu busco a cura para a minha e outras tantas
dores na indagação sem resposta.
Proposta silenciada de um tudo e um nada
de ecos que ecoam sentimentos, coração em
comunhão olhos que falam dos pedintes
lábios que calam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário