Vanderli Granatto
Tu me fizeste conhecer o amor, este sentimento maior que Deus criou.
Fiquei radiante a contemplar as estrelas,
Tu me fizeste conhecer o amor, este sentimento maior que Deus criou.
Fiquei radiante a contemplar as estrelas,
que estavam no infinito, a cintilar e reluzir.
Meu coração acelerava quando de longe te avistava.
Ficava esperando a hora de tirar-me para dançar,
isso não demorava e sorridente, me convidavas para bailar.
O céu azul em minha frente se abria em esplendor.
Em teus braços, menina que era me sentia mulher.
Te desejava tanto, mas me continha.
Demonstrar meus sentimentos, não podia,
reprimida, tímida, sofria, sem saber se era certo,
demonstrar tanto amor!
Escondia esse amor bonito, que crescia dentro do peito e me fazia delirar.
Talvez nunca soubesses que te dedicava tanto afeto!
Quando contigo bailava, tudo em mim vibrava.
Tremia em teus braços e sentia teu corpo no abraço do enlaço.
A lua presente no céu assistiu uma noite, teus lábios tocarem os meus.
Tão levemente e docemente que quase desmaiei em teus braços.
Que amor bonito seria!
Ah! Se tivéssemos vivenciado!
O príncipe e sua princesa, perdidamente apaixonados.
O destino, não nos uniu, a profecia não se cumpriu.
Partiste para o infinito, tão cedo!
Saudades até hoje sinto e meu
coração chora quietinho, num
lamento dilacerante.
Somente o céu conhece este amor bonito, que nos une além da morte.
Efêmera luz que contemplo em pensamento, sonhando acordada.
Vives aqui do meu lado, sinto tua doce presença em mim.
Oh, céus! Este amor bonito nunca terá fim.
Mistérios entre o céu e a terra não faltam
e o que nos liga é tão profundo, que não dá
para ficar calada.
E na calada da noite, quando minh'alma por ti chora, escrevo...
Amor igual a esse, só quem sente há de entender, o que
se passa dentro de mim.
05/12/2006
Botucatu (SP) Brasil
Meu coração acelerava quando de longe te avistava.
Ficava esperando a hora de tirar-me para dançar,
isso não demorava e sorridente, me convidavas para bailar.
O céu azul em minha frente se abria em esplendor.
Em teus braços, menina que era me sentia mulher.
Te desejava tanto, mas me continha.
Demonstrar meus sentimentos, não podia,
reprimida, tímida, sofria, sem saber se era certo,
demonstrar tanto amor!
Escondia esse amor bonito, que crescia dentro do peito e me fazia delirar.
Talvez nunca soubesses que te dedicava tanto afeto!
Quando contigo bailava, tudo em mim vibrava.
Tremia em teus braços e sentia teu corpo no abraço do enlaço.
A lua presente no céu assistiu uma noite, teus lábios tocarem os meus.
Tão levemente e docemente que quase desmaiei em teus braços.
Que amor bonito seria!
Ah! Se tivéssemos vivenciado!
O príncipe e sua princesa, perdidamente apaixonados.
O destino, não nos uniu, a profecia não se cumpriu.
Partiste para o infinito, tão cedo!
Saudades até hoje sinto e meu
coração chora quietinho, num
lamento dilacerante.
Somente o céu conhece este amor bonito, que nos une além da morte.
Efêmera luz que contemplo em pensamento, sonhando acordada.
Vives aqui do meu lado, sinto tua doce presença em mim.
Oh, céus! Este amor bonito nunca terá fim.
Mistérios entre o céu e a terra não faltam
e o que nos liga é tão profundo, que não dá
para ficar calada.
E na calada da noite, quando minh'alma por ti chora, escrevo...
Amor igual a esse, só quem sente há de entender, o que
se passa dentro de mim.
05/12/2006
Botucatu (SP) Brasil
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