Dolorido Retorno.
Paulo Nunes Junior
Agora, percorro caminhos antes floridos e de luz, e por eles retorno...
Procurando saber onde estará o ponto do meu reinicio.
Atravesso vales de sombras onde se encontram guardados tudo aquilo, que seres chamados de humanos, e tratados como irmãos me fizeram de mal...
E, nestes “vales sombrios", que a gente procura esquecer de nossa existência posso ver que mesmo neles, existe a guarda de ensinamentos e de meu aperfeiçoamento.
Então, paro diante da porta do mesmo e a abro, faço a luz adentrar apago as lembranças e o vale antes escuro e sem vida,
passa a ser mais um vale florido, seus habitantes; seres perdoados...
Continuo meu caminhar solitário deparo-me com o “vale do respeito”.
Lá, vejo-me diante de mestre único do amor, que volta a saudar-me...
Prossigo, vou ao “vale da família” lá encontro um vazio com aroma de lavanda, bancos que guardam chapéus, lenços; cada qual a lembrança de meus entes que já se foram, e de mim receberam amor e carinho.
A lágrima da saudade logo vem à face...
E prossigo, deparo-me com o “vale da amizade”, espanto-me com o número de pessoas, (algumas que nem conheci pessoalmente) gratificam-me a alma...
O sorriso volta diante do carinho e apreço de muitos...
Continuo meu caminhar...
Deparo-me, enfim, com o “vale do amor...".
Sinto o aroma de meu grande amor e começo a procurar como louco.
Mas, logo ao caminho, deparo-me com a serpente e ela pronta a dar o bote, diz-me:
- De que vale serdes tão bom, se eu apenas em horas desfiz teu reino?
Uma dor profunda toca-me a alma abaixo a cabeça e saio rumo ao desconhecido, ao nada...
Peregrino como louco e quando penso em entregar-me eis que me surge à frente...
Olhos de mel, pele de seda, mãos de fada, silhueta invejável...
Beija-me e diz:
Quero contigo escrever nossa história de amor!
Setembro /2007
Paulo Nunes Junior
Agora, percorro caminhos antes floridos e de luz, e por eles retorno...
Procurando saber onde estará o ponto do meu reinicio.
Atravesso vales de sombras onde se encontram guardados tudo aquilo, que seres chamados de humanos, e tratados como irmãos me fizeram de mal...
E, nestes “vales sombrios", que a gente procura esquecer de nossa existência posso ver que mesmo neles, existe a guarda de ensinamentos e de meu aperfeiçoamento.
Então, paro diante da porta do mesmo e a abro, faço a luz adentrar apago as lembranças e o vale antes escuro e sem vida,
passa a ser mais um vale florido, seus habitantes; seres perdoados...
Continuo meu caminhar solitário deparo-me com o “vale do respeito”.
Lá, vejo-me diante de mestre único do amor, que volta a saudar-me...
Prossigo, vou ao “vale da família” lá encontro um vazio com aroma de lavanda, bancos que guardam chapéus, lenços; cada qual a lembrança de meus entes que já se foram, e de mim receberam amor e carinho.
A lágrima da saudade logo vem à face...
E prossigo, deparo-me com o “vale da amizade”, espanto-me com o número de pessoas, (algumas que nem conheci pessoalmente) gratificam-me a alma...
O sorriso volta diante do carinho e apreço de muitos...
Continuo meu caminhar...
Deparo-me, enfim, com o “vale do amor...".
Sinto o aroma de meu grande amor e começo a procurar como louco.
Mas, logo ao caminho, deparo-me com a serpente e ela pronta a dar o bote, diz-me:
- De que vale serdes tão bom, se eu apenas em horas desfiz teu reino?
Uma dor profunda toca-me a alma abaixo a cabeça e saio rumo ao desconhecido, ao nada...
Peregrino como louco e quando penso em entregar-me eis que me surge à frente...
Olhos de mel, pele de seda, mãos de fada, silhueta invejável...
Beija-me e diz:
Quero contigo escrever nossa história de amor!
Setembro /2007
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