E uma após outra, lá estava eu a seguir tua assinatura na terra molhada daquela primavera doce qual flor de cacau.
No meu espanto ao ver, a pegada derradeira, ergui o meu olhar ante a jardineira de tua janela.
Você, que ali de posse de risada cândida, cantava feliz por minha alma...
Lânguida, que enfim ancorava junto à tua.
E sem preço, sem óbolo ou fatura, descansei em teus véus de doçura, e me perdi nas curvas que fazem de mimum eterno viajante.
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