sábado, 10 de novembro de 2007

Tarde de Âmbar.



Tarde de Âmbar.
LuliCoutinho & Sávio Assad

Gotas de chuva pingam suaves na janela faz-me lembrar aquela tarde de âmbar!
Fizeste o momento florescer no jardim enfeitaste com flores pedaços de mim.
Meus olhos olhavam os seus penetrando em sua alma de cores suaves e lá fora a grama molhada lavava seus pés acariciando a brancura de sua pele.

O beijo suave que me deste o mais belo, guardei-o no peito com sabor de verdade ao dizer que me amas, nos sonhos ficaste, justificando os desejos não serem em vão.
Senti toda sua suavidade e carinho sua respiração penetrava as minhas narinas e sussurrava baixinho, entre línguas todo o amor que sinto por você.
Amor meu, minha sina, ensina!
Tua doce mulher a viver o silêncio a deusa do amor que te anseia no vento guardar teus beijos de encantos momentos.
Também sou aprendiz do teu amor onde me banho de suor e lágrimas soprando seus cabelos a sorrir numa emoção ímpar e sincera.



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