Todos os escritores: poetas, cronistas, colunistas, contistas e romancistas, assumem grande responsabilidade, perante o público e até perante Deus, quando divulgam suas idéias e conclusões, a respeito de determinado assunto, dada a influência que poderão trazer a certas pessoas que, no momento da leitura, estão vulneráveis a elas, devido aos múltiplos fatores que as cercam.
Abriremos aqui, com certa reserva, um parêntese, em relação aos poetas, porque esses têm, até certo ponto, liberdade de expor a sua tristeza ou a sua alegria; a sua dor ou a sua felicidade; seus sonhos e desenganos e até mesmo, às vezes, seus desencantos pela vida.
Embora essa temática possa ser um tanto desaconselhável diante da humanidade tumultuada, é isenta de censura, porque são relatos íntimos, individuais, quadros imaginários ou até mesmo um desabafo, não querendo, com isso, expedir-lhes um alvará para o abuso exagerado dessa liberdade.
Já em relação aos demais, o quadro sofre uma radical mudança. Não enfocaremos nessas observações, as notícias e comentários a respeito de acontecimentos menos agradáveis que todos vêem, sentem e vivem e dos quais se fazem precisos os relatos para o conhecimento e a orientação de uma grande parte, a fim de a despertar.
Falamos sim, de palavras, frases e textos, que expõem o desânimo, a desesperança, o ódio, a vingança e até o desamor.
Não raro, tais negativismos, os lemos por aí, apresentados por alguns destacados escritores que não tomam o devido cuidado, em relação às influências negativas que estão inoculando e que poderão tornar o mundo pior do que já está.
Esquivamos-nos aqui também, em relatar a grande força da palavra, falada ou escrita, que todos conhecem. Contudo, a humanidade está precisando de positivismo e mesmo de incentivo a fim de prosseguir na luta, nada fácil, que se lhe apresenta, formando-lhe um todo com o dia-a-dia de cada ser.
Por qualquer influência boa ou má que deixarmos registradas no papel, responderemos um dia. Assim sendo, bom é que cada um, afeito às letras, analise e revise cuidadosamente o que escreveu, antes de publicar suas idéias, evitando, assim, cometer esse grande desastre.
Embora todos vivamos rodeados de inúmeros problemas cabe, a quem escreve, a tarefa de trazer, pelo menos, um pouco de incentivo e de esperança aos que remam desesperadamente no mar da vida, a procura de uma ilha ou de uma praia onde possam refazer suas forças.
Os poetas também, apesar da liberdade acima citada, possuem um grande potencial que poderá auxiliar, em muito, a humanidade, espalhando versos de paz, de esperança, de fé e de amor, mesmo que seja apenas vez ou outra, esquecendo um pouco seus gritos de dor.
Essa é a minha maneira de pensar sem, com isso, rentender ser o dono da verdade ou querer deixar transparecer qualquer resquício de desaprovação ou censura no que expõem alguns, pois eu também canto, os meus pesares de quando em vez.
Mas como poderá um poeta escrever alegria se está triste, falar de paz se não a tem, cantar o amor se está desiludido e incutir fé em alguém, se ele mesmo está desesperançado? Basta buscar aquele potencial de amor fraterno que possui (porque se não o tiver, não é poeta) e mesmo que em prantos, imitar a flor que, apesar de esmagada, não deixa de exalar o seu gostoso perfume. Pensemos Nisso.
Abriremos aqui, com certa reserva, um parêntese, em relação aos poetas, porque esses têm, até certo ponto, liberdade de expor a sua tristeza ou a sua alegria; a sua dor ou a sua felicidade; seus sonhos e desenganos e até mesmo, às vezes, seus desencantos pela vida.
Embora essa temática possa ser um tanto desaconselhável diante da humanidade tumultuada, é isenta de censura, porque são relatos íntimos, individuais, quadros imaginários ou até mesmo um desabafo, não querendo, com isso, expedir-lhes um alvará para o abuso exagerado dessa liberdade.
Já em relação aos demais, o quadro sofre uma radical mudança. Não enfocaremos nessas observações, as notícias e comentários a respeito de acontecimentos menos agradáveis que todos vêem, sentem e vivem e dos quais se fazem precisos os relatos para o conhecimento e a orientação de uma grande parte, a fim de a despertar.
Falamos sim, de palavras, frases e textos, que expõem o desânimo, a desesperança, o ódio, a vingança e até o desamor.
Não raro, tais negativismos, os lemos por aí, apresentados por alguns destacados escritores que não tomam o devido cuidado, em relação às influências negativas que estão inoculando e que poderão tornar o mundo pior do que já está.
Esquivamos-nos aqui também, em relatar a grande força da palavra, falada ou escrita, que todos conhecem. Contudo, a humanidade está precisando de positivismo e mesmo de incentivo a fim de prosseguir na luta, nada fácil, que se lhe apresenta, formando-lhe um todo com o dia-a-dia de cada ser.
Por qualquer influência boa ou má que deixarmos registradas no papel, responderemos um dia. Assim sendo, bom é que cada um, afeito às letras, analise e revise cuidadosamente o que escreveu, antes de publicar suas idéias, evitando, assim, cometer esse grande desastre.
Embora todos vivamos rodeados de inúmeros problemas cabe, a quem escreve, a tarefa de trazer, pelo menos, um pouco de incentivo e de esperança aos que remam desesperadamente no mar da vida, a procura de uma ilha ou de uma praia onde possam refazer suas forças.
Os poetas também, apesar da liberdade acima citada, possuem um grande potencial que poderá auxiliar, em muito, a humanidade, espalhando versos de paz, de esperança, de fé e de amor, mesmo que seja apenas vez ou outra, esquecendo um pouco seus gritos de dor.
Essa é a minha maneira de pensar sem, com isso, rentender ser o dono da verdade ou querer deixar transparecer qualquer resquício de desaprovação ou censura no que expõem alguns, pois eu também canto, os meus pesares de quando em vez.
Mas como poderá um poeta escrever alegria se está triste, falar de paz se não a tem, cantar o amor se está desiludido e incutir fé em alguém, se ele mesmo está desesperançado? Basta buscar aquele potencial de amor fraterno que possui (porque se não o tiver, não é poeta) e mesmo que em prantos, imitar a flor que, apesar de esmagada, não deixa de exalar o seu gostoso perfume. Pensemos Nisso.
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