Por Quê?
Tarcísio R. Costa
Por quê?
Não apareces aos meus olhos, esconde-te atrás da incerteza, porque ages dessa maneira, se nenhum mal eu te fiz, apenas te amei!
Eu não sei o que fazer, para ter o teu olhar de volta, ser acariciado com o teu sorriso...
É uma incógnita a tua ausência, se me juravas o teu amor!
Por quê, por quê?
Continuo à tua espera, peço notícia tuas...
Quero saber o que devo fazer...
Não pude entender!
Acredito que tenhas as tuas razões...
Eu tenho as minhas, ao pedir a tua volta, porque combinamos tantas coisas...
Porquê?
Por quê?
Esse meu apelo é um triste lamento, sofrido, estou perdido no meu próprio caminho, não posso prescindir do teu carinho...
Ao encerrar essa minha mensagem, no desalinho da minha emoção, pergunto-te:
Por quê?
Tarcísio R. Costa
Por quê?
Não apareces aos meus olhos, esconde-te atrás da incerteza, porque ages dessa maneira, se nenhum mal eu te fiz, apenas te amei!
Eu não sei o que fazer, para ter o teu olhar de volta, ser acariciado com o teu sorriso...
É uma incógnita a tua ausência, se me juravas o teu amor!
Por quê, por quê?
Continuo à tua espera, peço notícia tuas...
Quero saber o que devo fazer...
Não pude entender!
Acredito que tenhas as tuas razões...
Eu tenho as minhas, ao pedir a tua volta, porque combinamos tantas coisas...
Porquê?
Por quê?
Esse meu apelo é um triste lamento, sofrido, estou perdido no meu próprio caminho, não posso prescindir do teu carinho...
Ao encerrar essa minha mensagem, no desalinho da minha emoção, pergunto-te:
Por quê?
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