quinta-feira, 29 de março de 2007

Vem, não tardes!


Ciducha.
Marque meus dias...
Todos os dias...
Mas principalmente,
as noites, sempre
frias, geladas...
É quando mais sinto a ausência do
teu calor, do teu corpo másculo,
do teu hálito de súplica,
me dando todo o teu amor!!!

Vem, não tardes!
Mate o vazio que se esgota
à sua procura, num desafio!
Vem, não tardes!
Vem fazer do meu corpo, teu abrigo
permanente, todas as horas...
E, fique!
Não vá embora...
Vem!

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