quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Revisitando-te


Revisitando-te
Jorge Humberto

Faltaria aqui muito, para te descrever com retidão, sincronia, indisfarçável leveza, que é todo este teu lindo ser, que a ninguém priva de incontestável.

Soberania, que, conquistado merecer, fez para com os outros ser decifrável doutra companhia, que gostaria de ter só o mais bonito, augusto e estimável.

Como peça rara de porcelana emana, se ti, qual riqueza, desta nossa Terra, e o melhor a levar por toda a semana e não há maldade em ti, puro absinto, chora um soldado caído pela guerra, como se dele fosse teu, o último grito.
10/01/08



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