Utopia
Avany Morais
Minha alma é como uma sombra vagante, que ao se projetar parece gigante.De grande somente o amor que se enrosca, em suas lembranças quase a se extinguirem.
A aurora chegante em um matiz dourado dá-me imagem colorida, tira-me da sombra.
Avany Morais
Minha alma é como uma sombra vagante, que ao se projetar parece gigante.De grande somente o amor que se enrosca, em suas lembranças quase a se extinguirem.
A aurora chegante em um matiz dourado dá-me imagem colorida, tira-me da sombra.
O mar imenso se agiganta na areia morna.As ondas beijam-na e descansa em seu colo.
Ainda com os olhos presos em um ponto qualquer, com o pensamento a esperar o que não chegará, escuto o murmúrio das águas, namorando o vento, que sibila encantado, embalado pelo balanço do mar.
Onde será que está o encanto dos meus olhos?Em qual porto estará, este amor, ancorado?
Ainda com os olhos presos em um ponto qualquer, com o pensamento a esperar o que não chegará, escuto o murmúrio das águas, namorando o vento, que sibila encantado, embalado pelo balanço do mar.
Onde será que está o encanto dos meus olhos?Em qual porto estará, este amor, ancorado?
Velho lobo do mar, miragem das minhas viagens!Horizonte dos meus sonhos, esperanças adormecidas.
O sol que se aproxima invade os meus devaneios aquecem a minha solidão, acalma a minha alma ,arrebata o frio, da gélida noite melancólica.Ajuda-me a esquecer e faz adormecer o meu coração.
Ao balanço do mar, ao murmúrio do vento, adormeço...
O sol que se aproxima invade os meus devaneios aquecem a minha solidão, acalma a minha alma ,arrebata o frio, da gélida noite melancólica.Ajuda-me a esquecer e faz adormecer o meu coração.
Ao balanço do mar, ao murmúrio do vento, adormeço...
Até outra noite chegar para noutro sonho continuar.
29.05.2007
29.05.2007
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