sábado, 2 de junho de 2007

Soneto LXIII


Soneto LXIII
Tere Penhabe.
A esperança que um dia eu senti fez-se rebelde saudade sem razãopois sendo a esperança uma ilusão não devia a saudade estar aqui.
De velas infladas vai meu veleiro a maldição não permite olhar pra trásque se olhar, não sairei daqui jamais pra sempre nesse porto sem luzeiro.
Está escrito, ninguém pode mudar páginas da vida não se repetem temos que nova história começar.
Pois a minha já tem nova paisagem de campos e flores como eu sonhei só espero não ser outra miragem...
Santos, 19.05.2007



Um comentário:

Tere Penhabe disse...

Oi Sandra... obrigada pela publicação do meu soneto, está lindo aqui na sua página, adorei a imagem, valeuuuuuuuuuuu beijinhos gratos...tere