Atrelados
Milamarian
No semblante serenando rimas de amor daquela jura que o néctar sempre purifica tudo e todo, vou assim evolando nas retinas o aroma do meu doce amado anjo protetor.
Tenho nas vertentes em apogeu a cerejeira musicando o perfume nacarado e adocicado do róseo ponto ao tempo - espaço atrelado à constância de tua alma que a minha arqueia.
A sombra já se esvai ante o grifo que protege a seara germinando seixos de ágata e ametista e no dourado e firme manto assim se solfeje, o murmúrio incessante daquela terra verde que ao romper d'aurora calmamente aterrissa e dois em um, grão de areia em pérola converte.
Japão 18/05/2007
Milamarian
No semblante serenando rimas de amor daquela jura que o néctar sempre purifica tudo e todo, vou assim evolando nas retinas o aroma do meu doce amado anjo protetor.
Tenho nas vertentes em apogeu a cerejeira musicando o perfume nacarado e adocicado do róseo ponto ao tempo - espaço atrelado à constância de tua alma que a minha arqueia.
A sombra já se esvai ante o grifo que protege a seara germinando seixos de ágata e ametista e no dourado e firme manto assim se solfeje, o murmúrio incessante daquela terra verde que ao romper d'aurora calmamente aterrissa e dois em um, grão de areia em pérola converte.
Japão 18/05/2007
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