Dançarina do cais
Jose Luiz Donatto
O vento uivante não desiste agita os barcos no trapiche sobre as águas turvas do cais.
Na chuva fina a dançarina caminha para a oficina das bailarinas rivais.
No camarim das estrelas em viagem repentina ela que a, todos, fascina...
Sonha um sonho de menina e quando se abrem às cortinas, desliza-se num impulso a mais...
Num salto faz a hemoglobina encher-lhe da pura adrenalina e ir muito além do cais...
E esquecer de vez a rotina e um sonho faz da menina a bailarina demais.
Dança, baila, dançarina que tudo a sua volta se anima como nos antigos festivais.
Dança, rodopia por um instante e eleva o seu triste semblante.
Deixa essa doce melodia...
Ser a sua companhia, que à noite antes do dia aos seus pés cairá em cristais...
29/04/07
Jose Luiz Donatto
O vento uivante não desiste agita os barcos no trapiche sobre as águas turvas do cais.
Na chuva fina a dançarina caminha para a oficina das bailarinas rivais.
No camarim das estrelas em viagem repentina ela que a, todos, fascina...
Sonha um sonho de menina e quando se abrem às cortinas, desliza-se num impulso a mais...
Num salto faz a hemoglobina encher-lhe da pura adrenalina e ir muito além do cais...
E esquecer de vez a rotina e um sonho faz da menina a bailarina demais.
Dança, baila, dançarina que tudo a sua volta se anima como nos antigos festivais.
Dança, rodopia por um instante e eleva o seu triste semblante.
Deixa essa doce melodia...
Ser a sua companhia, que à noite antes do dia aos seus pés cairá em cristais...
29/04/07
Nenhum comentário:
Postar um comentário